sexta-feira, 30 de abril de 2010

Cap. 8 Lua e praça


Finalmente as provas bimestrais acabaram. A escola ainda está em clima pós bimestre, é aluno entregando atividade atrasada, apostilas sendo copiadas, provas sendo corrigidas.
Por isso os 3º anos foram liberados na segunda aula, pensei em ir para casa, mas não vensceu os concorrentes.
Estava morrendo de saudade do Gus e do Will, a Lan ainda estava cheia, e já era a hora de fechar.
Esperei eles fecharem tudo e serem liberados do trabalho, caminhando para a praça ''mãe'' nos apoderamos de uma mesa.

A lua estava no céu alta e branquinha, tinha algumas nuvens que impediam a vista das estrelas. Will aproveitou a oportunidade e foi para a quadra dançar, eu fiquei com o Gus na mesa olhando fazer aqueles passos dificeis.

Estava muito frio, Gus chegava a tremer, peguei a blusa do Will e me cobri, ficamos ali um grudado no outro, conversando e ficando sem graça.

Eu podia sentir a falta que eu fizera a ele, e eu estava me sentindo muito bem ali em cima da mesa. Me deitei e escorei no braço dele que estava em cima da mesa. Senti meu nariz queimar, devia estar muito frio, ele batia os dentes fiquei com dó, logo sentamos os dois no tampô da mesa e ele me abraçou, conversamos:

-Está tão quieta.- disse ele.

-Eu... não.- contradisse.-O que está pensando?-perguntei.

Uma pausa de compreenção.
-Sabe quando queremos fazer algo? Muito mesmo?

Logo acabei a frase:
-... mas sabemos que não é o certo...

-E que vai prejudicar alguém.- terminou pensativo.

Suspirei e disse baixinho:
-Tenho medo.

O vento assolava nos ali e tentavamos nos aquecer, perdi as vezes que fiquei vermelha nessa noite.

-Estou tentando pisar nos lugares certos.- disse Gus.

-Está conseguindo?- perguntei o fitando.
Ele olhava o nada.

-Estou tentando...

Will se cansou e veio tirar com a minha cara, a noite foi assim. Conversando na praça até o horario da saída da escola, eles me levaram até a escola quando eu ví o Thiago subir com os amigos, eu sabia que encontraria com ele, só não como reagiria.

Continuei andando de braços dados com o Will e o Gus quando ele me viu, não parou, continuou a andar com os amigos na minha frente, também não corri e nem gritei o nome dele.

Mas a minha cara já demonstrava medo e tristeza, Gus se preoculpou e falou:
-Não, essa carinha não en? Se cair alguma lágrima daí...-ele olhou pra mim- você não fez nada de errado, está com a razão.

O Will fazia algumas palhaçadas para mim rir:
-Não cara, eu tenho que falar com o Thiago... Da uns conselhos...

Eu ri disso, o Will é um garoto muito legal mais tem uma visão bem diferente do Thiago quando se trata de ter cíumes.

Antes de chegar na esquina da minha rua eu me despedi deles, logo caminhei ao matadouro sozinha.

Lá estava ele, o chamei pois ainda estava com os amigos, ele veio sorrindo, acho que escondendo o cíumes.
-Estava com saudades.- disse e todo o medo sessou dentro de mim.

-Eu também- nos abraçamos e o beijei, entrei no prédio e subi as escadas com meus pensamentos, o medo não era mais visitante mas a lembrança da minha noite desejada estava a pelo ar. Suspirei e abri a porta de casa, deixando a escuridão do lado de fora.

sábado, 24 de abril de 2010

Capítulo 7. Fone no ouvido.



O shopping estava vazio, só nos estávamos ali. Caminhei com a camera da Karol olhando me nos enormes espelhos e tirando fotos de mim mesma. No ouvido mantive o fone do Thiago, escultava somente uma música, repetidamente.

-You are the only exception.

Mamãe já havia voltado de sua viajem e eu e a Lila combinamos com uns amigos de sair, comemos no Mc e logo eu estava ali. Thiago estava comigo e eu me senti muito completa, fotos e caras, bocas e fotos, fomos embora.

Todo mundo cansada depois de um dia todinho zuando pelos lugares, pegamos o metrô e voltamos para casa. O céu já escuro eu continuei a ouvir aquela música até chegar em casa.

Eu pareço somente mais uma garota que está no ensino médio, que tem um namorado e que sai zuando pelos cantos. Realmente isso é fail.

A chuva era forte e meus cabelos já molhados grudavam pelo meu pescoço, era uma tempestade e eu estava sozinha. As árvores se chaqualhavam senti medo e frio.

Sabi as escadas de casa e logo liguei a Hell, ela estava sozinha e por mais uma vez eu fui dormir na casa dela. Dormi mesmo dessa vez.

A semana de provas estava ali, primeiro português e física, a sala enquietante se arrumava, muitos se sentavam perto de mim para ver se conseguiam alguma resposta. Demorei a sair e logo voltei pra casa.

Sexta- feira, provas chatas, queria poder faltar. Até que fáceis, sai da sala com minhas coisas e desci as escadas, falei com o diretor e logo fui para o pátio, saindo pelo portão eu encontro a rua, era uma noite mais fria, o outono estava desregulado. Eu realmente estava estranha e queria somente me feichar num quarto e ouvir música, quando pela ultima vez, como minha mãe disse, eu dormi na casa da Hell, assistimos Harry Potter 4, 5, e no começo do 6 fomos dormir.

O dia amanheceu frio, a temperatura desceu muito. Fiquei a refletir na cama.
''Não compreendo as vezes os atos de umas pessoas, o Gus me passou pela cabeça, há quanto tempo não fora a Lan, sentia saudades de antes.
Suspirei e coçei a cabeça, me levantei e lavei o rosto, pentiei o cabelo e sentei na frente do computador, hoje começava o AnimaTeen, se não me enganava eu e Lila iriamos domingo encontrar com os amigos do 6065.

A janela aberta deixava o vento frio entrar e eu cantarolava baixinho para ninguém acordar:
-You are the Only Exception

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Capítulo 6. Pizza


A essa hora mamãe já devia estar no Rio de Janeiro, ela viajou e me deixou por aqui em São Paulo com a Lila.
A sala não estava muito lotada, sexta-feira, muita gente falta.
Senti uma imensa vontade de cabular enquanto me arrumava para ir para a escola, mas mesmo assim eu fui.
Como todo o sempre as aulas passaram e foram até que interessantes.

Quando eu vinha vindo para casa encontrei a Lila e mais uns amigos na rua conversando.
Não queria ir embora, queria zuar um pouco, beber algo e rir até uma da manhã.

Infelizmente esse não foram os pensamentos da Lila e eu ainda não tenho 18 anos e ela tem 19. Trite.
O Thi me deixou no portão e me beijou antes de ir embora, saudade daquele beijo quente.

***

A manhã da sábado estava quente, as árvores ainda estavam verdes apesar de ser outono. Lila havia arrumado toda a casa e planejava o seu dia ouvindo música na sala.

Acordei e arrumei minha cama, os vestígios de pizza estava pela casa, antes de dormimos compramos uma pizza, que mal conseguimos comer inteira.

Entrei na net e fiquei jogando no RPG e papeando no MSN. Lila saiu e foi comprar algumas coisinhas.
Saí um pouco da net, meus olhos ardiam, preciso de um óculos e me deitei caindo no soninho.

Acordei antes do céu todo se escurecer morrendo de fome. Lembrei de uma pergunta bem interessante que eu lí na revista mundo estranho:
''Por que comer da sono e por que dormir da fome?''

O Thi veio em me ver a noite e passamos na casa de uma das tias dele, muito simpática, eu ainda não a conhecia. Os primos dele estavam jogando quando invadimos o quarto, brincadeiro não fomos tão malz assim.
Jogamos Guitar Hero e... eu ganhei o// Ganhei dele. Descendo as escadas do predio da tia dele o beijei silenciosamente.

Karol ia dormir em casa naquela noite, me despedi do Thi já que ele não podia entrar em casa. Minha mãe não deixa, e os visinhos fofocam muito.

Passei os braços pelo pescoço dele e nos beijamos mais um vez. Ele cheirou os meus cabelos me prendendo em suspiro.

Entrei em casa e comi algo, Lila sentada no sofá lia alguma coisa destraída e Karol pintava as unhas. Liguei para Hell.

-Olá amor, minha idosa mais sekiçi- eu falei sorrindo.

Ela riu e disse:
-Boba.

-Parabéns para você- cantarolei animada.- Já está em casa? -Perguntei.

-Sim, vem cá, perdeu os parabéns mais ainda tem um pouco de bolo.- disse ela.

Desliguei o telefone e fui na casa dela.
A noite foi agitada, na verdade não dormi.
Hell completava 16 anos e eu a considerava uma irmã, a menor que eu nunca tive.

Ficamos a noite toda acordada vendo o sol de domingo raiar e mechendo na net.

***

Thiago pegou em minhas mãos e sentamos nos banquinhos da rua na noite de domingo.
Ele me olhou nos olhos e eu estava com um sono devido a noite não dormida de sábado.

Eu me encostei no peito dele e me derreti, adormecendo lentamente, mas não completamente. Ela passava as mãos me acariciando no rosto e eu suspirava sonolenta.

Os minutos passaram rápidos e eu tive que entrar. Ele me deixou em casa e na minha cama eu desmaiei.


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Capítulo 5. Futuro


Subi as escadas da Lan velóz, Gus estava parado no alto dela, olhei desconfiada quando ele sorriu e disse:

-A dona do machado de veneno me ligou,- pausa de compreenção- Mercado.

Eu olhei para ele e logo fiz um biquinho, ele sorriu divertindo-se das minhas atitudes infantis.
Lila estava mechendo na net em um computador, a comprimentei, esses eram um dos únicos momentos em que eu conseguia falar com ela, quando eu acordava ela já saira e quando eu chegava ela estava dormindo.
Gus pegou sua mochila e colocou nas costas, me deu um abraço quente e foi embora. Fiquei comendo meu pãozinho de presunto e queijo quando deu a hora de ir para escola.

A escola a noite era agitada, por incrível que pareça. As ''crianças'' do ensino médio zuavam pelos corredores.
Entrei na minha sala temendo a prova de português, mas graças não a tivemos. Falamos primeiro do livro em sí, quando a aula acabou.

Semana que vem é a semana de provas, "Ah, não!".
A palavra futuro vem me amedrontando desde do ano passado, último ano um pé aqui e outro na facul, eu suspirei com esses pensamentos.

Voltando para casa eu e o Thi caminhavamos lentamente, ele me deixou na frente do meu predio se despedindo com um selinho.
Eu entrei e subi as escadas até o quarto andar, a noite estava silênciosa.

O sol bateu na janela do meu quarto me fazendo despertar, me levantei e corri para o computador, estudar umas coisas e fazer uma pesquisa sobre as influenzas.

Arrumei a casa como todo dia, o tempo passou rápido e logo estava no curso, fiquei jogando RPG e conversando com um amigo que muito tempo não via.

Saindo do curso eu andei até a Lan novamente, sempre fazia esse trajeto, estava frio e eu esqueci a minha blusa.
Gus me viu chegar e sorriu, quem estava no balcão era o Will, cortou o cabelo, não posso chamá-lo mais de eminho gostoso, peninha.

Joguei Guitar Hero com o Gus enquanto falávamos o que tinhamos feito pelo dia.
***

Os alunos já haviam sido despensados quando eu saí da sala dos professores, os corredores vazios transformavam a escola sombria e assustadora, fui rumo ao portão aberto perdidas em pensamentos.

" Cursos, provas, tudo isso me frusta tanto, não teho controle de nada nem de minhas escolhas na realidade."

Encontrei com Thi me esperando e fizemos o mesmo trajeto até minha casa, antes dele se despedir tirou uma caixa de bombom da mochila, sorri sem graça.

Sempre falei para ele não me dar presentes, sempre fico sem reação, ele sorriu e foi embora.
Cheguei em casa com a caixa nos braços quando avistei uma barra de sufler destinada a mim.

-Caramba a páscoa já passou! -falei comigo rindo. .-.

Sentei no sofá e peguei uma revista ali, Mundo Estranho, revista sinistra aquela.
Troquei de roupa e me perdi no mundo dos sonhos.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Capítulo 4. Controle.



Saí do curso tremendo de frio, o vento gelado ainda pairava pela cidade de São Paulo. Me agasalhei mais e andei pelas ruas monotomas do meu bairro. Cheguei na Lan do Gus, ele já estava jogando Guitar Hero, comprei um saugadinho, estava morrendo de fome e me sentei do lado dele para jogar.
Estou melhor, o controle dos meus dedos estão quase perfeitos, mas eu não consigo ganher dele.

Saí correndo para a escola, estou me sentindo um lixo. Antes de chegarmos na porta o Gus me deu um abraço e disse:

-Vai logo se não eu não consigo ir embora.- e foi se afastando falando consigo- da onde essa menina veio?

continuei mais rápido e entrei a tempo, as aulas foram como sempre. Amanhã tenho prova de português, estremeci.
Mechendo em minha bolsa achei uma coisa, a minha toquinha
da raposa Pyong.
Os garotos da minha sala cairam em cima, hilário. Bem andei com ela na cabeça o resto do meu tempo na escola, até encontrar com meu namorado e voltarmos para casa.

Ele estava com dor, aquela gastrite chata. Guardei meu material e saí de novo para área. Falamos coisas bobas até ele passar a mão em meus cabelos e me fazer ficar sem ar. Meu coração disparado como sempre me entregava, ele sorria das minhas reações enquanto eu sentia o seu respirar em minha pele, fiquei mole.
Por um bom tempo ficamos ali, quando deu 23:30 ele voltou para casa, eu entrei sorrindo ainda com as lembranças, troquei de roupa colocando a minha camisola e fui comer algo, que fome.

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Estava sol e estávamos na escola de manhã, isso era estranho.
O Thiago estava lá, todos na quadra em números redulzidos, Gus também e havia mais um garoto o Dã.

Eu caminhava, era como um bosque, quando o Thi chegou perto de mim e me abraçou, mas logo o chamaram e ele me beijou na testa me deixando.

Voltei a caminhar e olhar para o céu encoberto pelas árvores. Senti uma mão em minha sentura e logo me virei, Gus sorriu ao ver que me assustara, ele já havia decorado meus pontos fracos, onde ele poderia me fazer cósigas.

Sentamos em um tronco tombado e conversamos coisas que eu nem lembro mais, ele colocou uma mecha de eu cabelo que o vento bagunçara no lugar e disse:

-De onde você veio? De onde...?

Corei instantâneamente quando ouvi passos, fiquei alerta e logo vi uma garota se aproximando.

-Gus sua vez. O Renato está te chamando.

Eu deixei ele ir e retornei a ficar ali sozinha, quando Dã me deu um susto proposital.

-Seu bobo- eu gritei dando um tapa no ombro do garoto e logo sorri.

Ele sorriu também e não disse nada, quando tudo virou e logo me vi em outro lugar.

Estava Thi e Dã descutindo baixinho.
Eu cheguei no meio deles e os separei.
-Parem com isso- disse alto.

Dã me abraçou e me beijou no pescoço, eu estremeci. Thiago não aguentou ver aquilo e quiz avançar, separei os dois mais uma vez e dei um selinho em Thi que se acalmava.
Dã saiu dali nos deixando, o sinal toca e eu volto para minha turma encontrando Gus no caminho, ele veio com confusão nos olhos e eu não o compriendi.

Andamos juntos por uma leve fração de tempo quando ele me abraçou forte e disse:

-You is mine Ragg Doll. Only my.

Coçei a cabeça quando me sentei no colchão, minha boca ainda aberta por não acreditar no que tinha sonhado. Suspirei e me levantei indo ao banheiro, no espelho sorri com os olhos enchados de sono...

Voltei para a cozinha e me sentei numa cadeira pensando.
"Se eu tivesse o controle de meus sonhos, OMG, eles não seriam tão emocionantes."

Passei manteiga em um pão e o mordi pensando no pirulito que eu ganhei na noite anterior.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Capítulo 3. Cabinho de pirulito


Sentada no sofá da sala escura, somente iluminada pela luz da TV, Hell no quarto em seu PC, tentava distrair meus pensamentos. Vindo da porta surge um ruído, entre meus pequenos espantos eu chamo Hell, ela logo abre a porta e me chama. Nem imaginava quem seria aquela hora. Me levantei e logo fui até lá, Thiago estava parado no portão e ergueu o olhar quando eu apareci.

-Podemos conversar?- perguntou sóbrio e calmo.

Não respondo apenas dei espaço para que ele entrasse, tornei a me sentar no sofá e ele fez o mesmo.

-Estou preoculpado. - disse ele olhando para o chão. Finalmente falei.

-Do que? Ela suspirou e olhou para mim:

-Me desculpe.
Olhando para meus dedos em meu colo eu acenti, estava com medo também.

-Você foi estranho na Lan,- comentei e quando ele ia balançar a cabeça eu disse- foi sim.

-Desculpe, não quiz ser assim. Tudo bem?

-Sim- eu disse aliviada, me levantei olhando para ele em seus olhos.
Ele fez o mesmo e até mais rapido do que eu, nos abraçamos forte no meio da sala escura, senti o calor dele em mim e as mãos gélidos em meu rosto, quando nos beijamos. Fechei os olhos mergulhando no nada que havia embaixo de mim.
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Ás 13:30 estava em um vagão do metrô, passei as mãos nos caixos de meu cabelo que caiam sobre os ombros. A mochila do Jack caída por um ombro.
O fim de semana fora agitado. Passei do vagão á plataforma. Desci pelas escadas rolantes.
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A manhã de sábado estava ensolarada, diferente da semana que passara, combinado de ir ao musel, saí com a Karol e minha irmã Lila. Chegando no Ipiranga, me encantei, tudo aquilo naquele castelo, uma recreação exata do palácio de Versálies. A antiguidade e todas as coisas perdidas e achadas, eu senti meu coração pulsar. Se eu não olhasse para cima perdia o espetáculo que o teto guardava. Podem me chamar de louca, mas preferia nascer muito mais naquela época do que na que estou agora. Passei pelas escadas de mármore e no tapete vermelho subindo para o segundo andar já de boca aberta. Quando chegamos ao subterrâneo senti um frio percorrer sobre os corredores cheios de estátuas, medinhos bobos.
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Sentei na lotação exausta ,queria dormir em minha cama.
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-Como minhas pernas doem- disse cansada. Sábado foi um dia culto, mas o domingo era quem prometia. Acordando cedo, o frio decidira sair daquela vez. Liberdade ai vamos nós. Chegamos até cedo, encontramos com o pessoal e demos voltas e voltas pelo Sogo finalizando tudo no Habib's.
Próximo destino?

-Casa do Pai.
Voltei junto com os meninos até um certo lugar onde eu os deixava. Caminhei um pouco antes de me sentir perdida.
"Ow não."- confesso, tive medo.
Continuei a andar e acabei chegando, ahh como minhas pernas agradesceram.
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A lotação já chegara e eu desci sonolenta, começei a me lembrar de algumas coisas, sinto tanta falta do Thi... suspirei e continuei a andar. Sentada em meu quarto eu chupo um pirulito a beira do término. Somente restará o cabinho, mas pelo menos restará algo.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Capítulo2. Nuvens carregadas.


Caminhando casbisbaixa eu andei pela rua vazia. As ávores molhadas pela chuva estavam com aspectos sombrios.
Andei por uma trilha pensando no que eu fiz e no que eu disse, não que tivesse feito coisa errada mais as vozes me acusavam, a minha inosência.

Juro que nunca tive a intenção, eramos somente amigos, por que Gus? Eu me perguntava. Olhei a aliança em meu dedo e começei a apertá-la, suspirei e subi as escadas. Lá em cima eu via as nuvens cinzas.Pensei nele, Thiago...

Cheguei em casa e sentei exausta na poltrona do meu quarto. Digitei umas coisas em meu diário secreto e falei com algumas pessoas no msn. Pedi socorro a minha melhor amiga, a Hell (Não achei apelido melhor xD), como não tinha aula eu iria passar a noite na casa dela.

Amanhã será um dia agitado, vou sair, ir na casa do meu pai.
Cada vez que penso em refrescar a mente eu sei que logo o problema chegará num estágio onde não poderei mais adiar.
Falei baixinho:
-Não fiz nada de errado, não tenha raiva de mim Thi... eu vejo em seus olhos, mesmo que eles estejam nublados. eu vejo.

Capítulo 1. Nariz vermelho.


Chorar em dias chuvosos parece lei, pelo menos para mim, mas é um saco quando estamos gripados.


Ele saiu angústiado do estabelecimento, notei mas não fui atrás. Suspirei e pedi uma Coca-Cola, bom seria mesmo um vinho que me deixasse tonta e fizesse eu esquecer meus problemas.
Era o horário de almoço de Gus, esperei ele chegar e quando me viu abriu um sorriso, fiz o mesmo mais logo ele notou:
-O que houve?- me perguntou.- Essa carinha não. Essa eu não gosto- disse preoculpado.
Gaguegei ao tentar falar mas saiu:
-Tenho duas notícias, uma boa e uma ruim.
-Me conta. - pediu ele.
- A boa: Não tenho aula hoje, e a ruim: estou com problemas.
-Você? ou você e ele?- perguntou Gus.
-Nós- conclui.
Ficamos em silêncio enquanto eu fazia a carinha que ele não gostava.
-Só não chore.-pediu ele.
-Estou a beira disso.- falei- não gosto desse ar de arrogancia entre nós. Estou com medo.

Nos sentamos nas cadeiras e ele ficou a me fitar. Voltei para casa pensando nisso.
Nas coisas que aconteciam em minha vida. Quero chorar, é complicado, não quero machucar ninguém e me vem na mente a voz de Gus a me dizer:
-Eu queria ser ele.Queria ter te conhecido antes.

Estou sem ar.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Preciso de ar em minha órbita.


A confusão invade meu ser com tanta facilidade. Não confusão de escolhas mais sim do que vai acontecer. Tenho medo,sempre está aqui presente. Em seu calor eu passo horas. Mas não é o certo, sabes.
Mas me perguntam:
-Você faz o seu critério. Nada seria certo se me faz mal não acha?
Eu não peço que parem. <3
Deixem a minha continuar, vou descobrir e segurar minhas lágrimas prometo, so me deixem continuar...



Por você eu dαnçαriα tαngo no teto ,
eu
limpαriα os trilhos do metrô
eu iriα α pé do Rio α Sαlvαdor ,
eu
αceitαriα α vidα como elα é
Viαjαriα α prαzo pro inferno ,
eu tomαriα
bαnho gelαdo no inverno ♪

pqe vc éé minha melhoor <3


I get breathless when you say things like that. ----------------------------



Mas tem o outro motivo, meu ideal...
Eu fecho os ouvidos e meus olhos e reflito, nunca o darei motivos para desconfiar de mim. Você sabe, viver ao seu lado é o que eu quero

segunda-feira, 5 de abril de 2010

FDS casa da Hellena.


Sábado foi um dia muito legal. Shopping, McDonalds, Travesseiro novoo *o* Feichado com chave de ouro ne? Caminha da Hellena. Hoho. Fui dormir 4:00 AM. Eu na cama dela e ela na frente do PC... KKK emoção a Hell dormiu na poltrona *-* Carambaaa, acordamos com o telefone tocando, 7:00AM. Ai trocamos ela pra cama e eu pra frente do PC. Morrendo de sono. Sahsuahusuaushuahus dormi 3 horas. Domingo como sempre. De noite fui lá na Hell de novo e cai no sono sem querer o.O Acordei 20:30 e subi as escadas pra casa *-* Ahh e agora to aqui. Correndo da obrigação de arrumar a casa. Pérolas:. "Ahh eu não tenho paciência com criança- Maria Eduarda 7 anos" o.O Gentee que isso. bjinhus *-*

domingo, 4 de abril de 2010

Ferrando os meus dedos. Gallery







Há uns 3 dias atrás eu resolvi lavar roupa. Concequencia? Acabei com meus dedos. Tão tudo ralado u.u' Raivaa...
Ahh eu até que queria o narutinho do Mclanche Feliz... '-'
sahuhuaushauhsuausuhaush . O Will tah mudando meu gostar por Doriitos O.O eh um milagre... Ahh o Anima Osasco realmente mudo de lugar. >< Mais não tenho informações que jugue oficial. Kissus no Kokoro... Minha vida é uma beleza